Promovida pela Associação Brasileira de Liderança, solenidade de entrega dos prêmios ocorre em 24 de julho de 2018.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/6/2018

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Marcia Vespa com o Top5 na categoria “Treinamento & Desenvolvimento”

▶ A Diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, Marcia Vespa, foi reconhecida como Profissional do Ano na categoria “Educação Corporativa, Coaching e T&D” pela ABL – Associação Brasileira de Liderança. A entidade premia profissionais reconhecidos pelo mercado como referência de excelência e qualidade em sua área de atuação. A solenidade de entrega dos prêmios ocorre em 24 de julho de 2018.

Reconhecimento

Esta nova premiação reforça o compromisso da Leme, de ser referência em Estratégia Empresarial, Desenvolvimento Humano e Gestão de Pessoas.

“Estou realmente lisonjeada! Muito grata pelo reconhecimento – especialmente aos nossos parceiros e clientes, que, por meio de suas visões e oportunidades, permitiram que desenvolvêssemos pessoas com o que há de melhor em T&D”
Marcia Vespa

Vale lembrar que esta não é a primeira vez que Marcia Vespa é reconhecida pelo seu trabalho em T&D: em 2015 (foto), graças à sua liderança na Educação Corporativa da Leme Consultoria, fomos indicados ao Top5 do Top of Mind de RH na categoria Treinamento e Desenvolvimento. ◼

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Programas de Liderança para Novos e Atuais Líderes
▶ Soluções em Educação Corporativa e T&D – Leme Educacional


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Entenda como a Liderança Positiva promove a alta performance dos líderes e suas equipes.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 1º/6/2018

Liderança Positiva

Projetado pelo Freepik

O relacionamento entre líderes e equipes é uma das maiores dores que instituições de todos os portes, independentemente do segmento, enfrentam em seu dia a dia. Para o consultor Minoru Ueda, parceiro da Leme Consultoria e estudioso das competências emocionais aplicadas ao ambiente organizacional, é possível reduzir esses desgastes investindo nos fundamentos da “Liderança Positiva” para o desenvolvimento de líderes.

A premissa desse conceito é levar as pessoas à sua melhor performance, valorizando os seus pontos fortes, no significado e no sentido positivo, destacando o que motiva e inspira cada um. Este método abastece os gestores com novas habilidades sociais e aperfeiçoa aquelas já existentes, dando a oportunidade a esses profissionais de cultivarem e aprimorarem as suas experiências de flow e engajamento. As mudanças resultam no clima positivo e contribuem para o desenvolvimento de líderes e a felicidade no trabalho.

VEJA OUTROS GANHOS COM A IMPLANTAÇÃO DO CONCEITO DA “LIDERANÇA POSITIVA”

Praticar a “Liderança Positiva” é fundamental para as organizações estarem fortalecidas frente aos melhores cenários e também aos adversos, uma vez que nenhuma instituição alcança resultados se não for por meio de suas pessoas. Por isso, a metodologia propõe revigorar a autoestima profissional de líderes que, estimulados por essa transformação, são capazes de perceber e incentivar os pontos fortes da sua equipe, para que se sintam comprometidos com o propósito de entregar seus melhores resultados.

Como o programa estimula a mudança imediata de comportamento, esse novo olhar do gestor sobre a sua equipe causa impactos diretos para a organização, tendo em vista que o conceito busca o alto nível das realizações das pessoas. Veja mais alguns dos ganhos organizacionais promovidos com o desenvolvimento de líderes por meio da “Liderança Positiva”:

● Engajamento das equipes;
● Alta performance dos profissionais;
● Processo comunicacional afirmativo entre líder e liderados;
● Relacionamento eficaz entre gestor e equipe.

Bem-estar e felicidade no ambiente corporativo assumem um novo contexto com a proposta da “Liderança Positiva” e o resultado dessa transformação transcende o alcance das metas tangíveis. Quer levar essa metodologia para a sua instituição e entender como obter resultados ainda maiores? Mande um e-mail para contato@lemeconsultoria.com.br.◼

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Avaliação de Desempenho com Foco em Competências é ferramenta essencial para organizações de todos os portes. Separamos alguns benefícios que antecedem à sua implantação.

por CMKT | 30/5/2018


Avaliação de Desempenho

Projetado pelo Freepik

▶ Avaliar desempenho é estabelecer a correspondência entre o que a empresa espera dos seus empregados e o quanto eles têm entregue, desempenhado para atingir esses objetivos. Entretanto, para chegar à um modelo efetivo de avaliação, algumas ações antecedem o processo. Essa estruturação é tão importante que estamos considerando esses passos iniciais como benefícios provocados pela implantação da Avaliação de Desempenho por Competência:

● Descrição de Função atualizada: documento essencial para entender qual é a expectativa da organização em relação às entregas dos seus profissionais, será analisado no momento da avaliação.

Identificação das Competências Comportamentais: devem fazer parte do instrumento de avaliação e é fundamental que estejam alinhadas ao MVVE.

Determinação das Competências Essenciais para o negócio: importantes para o sucesso do negócio, são competências que precisam ser percebidas pelos clientes.

Integração de profissionais de áreas diversas: grandes projetos como a Avaliação devem incluir momentos de integração entre profissionais de diversas áreas.

Sentimento de pertencimento: o empregado se sente valorizado e fazendo parte de algo maior quando a organização propõe um projeto que reconhece as entregas realizadas.

Quer conhecer uma metodologia que garante tudo isso para o seu negócio? Participe deste minicurso gratuito e descubra todos os outros benefícios que ela oferece.■


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Evento promovido pelo Superior Tribunal de Justiça aconteceu em Brasília, nos dias 17 e 18 de maio.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 18/5/2018


▶ Com o tema “Competências e Governança de Pessoas”, a segunda edição do Fórum Aprimore ofereceu mais de 13 horas de conteúdo tanto aos servidores do STJ quanto ao público externo. Foram realizadas palestras, apresentações de cases e debates apresentados pelos próprios servidores do STJ e também pelos convidados da organização do evento.

Rogerio Leme, Diretor da Leme Consultoria, foi um dos consultores participantes do debate “O que fazer após o mapeamento das competências?”, que aconteceu no segundo dia de evento. No material original, a participação do professor Rogerio pode ser vista a partir de 1h46m. No vídeo abaixo, você pode acompanhar o trecho do painel com a discussão proposta pelos participantes do debate:




A História por trás do Fórum Aprimore

O Aprimore foi criado em 2014 como um projeto do Superior Tribunal de Justiça para a implantação da Gestão de Desempenho para a avaliação dos servidores da instituição. O estabelecimento deste projeto aconteceu em parceria com a Leme Consultoria, por meio de ações do Prof. Rogerio Leme e outros consultores da empresa.

O núcleo Aprimore, que está vinculado à Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoas, realiza diversas ações voltadas à gestão estratégica dos servidores do STJ. Com o Fórum, o núcleo oportuniza à sociedade acesso a temas que são tendência no mercado, além de garantir a transparência dos processos realizados na instituição. ◼



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Realize processos de recrutamento e seleção mais assertivos e coloque a pessoa certa no lugar certo!


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 18/5/2018

Processo Seletivo Assertivo

1. Solicite a Descrição das Funções atualizada, pois nela estão determinadas todas as atividades, atribuições, qualificação, competências técnicas e comportamentais que o participante precisa ter ou desenvolver.

2. Desenvolva a cultura da entrevista comportamental, que se baseia em fatos reais, experiências vividas pelo participante e não com situações hipotéticas.

3. Faça perguntas abertas para que o candidato possa discorrer sobre o assunto e você possa captar os indícios necessários para a análise comportamental.

4. Não adianta perguntar ao candidato se ele tem determinada competência. Ele deve apresentar evidências desta competência por meio de uma experiência vivida. Essa é a importância da entrevista comportamental com perguntas abertas.

5. É importante que você esteja preparado e que tenha reservado um local adequado para a entrevista. Lembre-se de que o candidato também vai avaliar se a sua empresa o atende.

6. Após a entrevista, registre o seu parecer. O candidato pode não ser contratado neste momento, mas futuramente, pode ser adequado para outra oportunidade. Se você não tem um sistema para R&S, conheça esta solução. ◼



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Jorgete Lemos apresenta os principais conceitos da implantação de Benefícios Corporativos Estratégicos nas organizações, na minipalestra em vídeo produzida pelo canal Encontrho, da Revista Profissional & Negócios.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 14/5/2018

Benefícios Corporativos Estratégicos

 

▶ Os Benefícios Corporativos já não podem mais ser vistos como despesas operacionais pelas instituições, mas como estratégia organizacional para a gestão de pessoas. Eles funcionam a favor da atração, retenção e engajamento de profissionais, do aumento da produtividade e da qualidade de vida no trabalho, além do fortalecimento da imagem institucional.

Porém, alguns elementos são fundamentais para demonstrar o sucesso dos Benefícios Corporativos, como a mensuração da performance do projeto antes e depois de sua implantação (mesmo que seja apenas um novo benefício implantado), assim como, o plano estar alinhado aos objetivos da organização.

A consultora e parceira da Leme Consultoria, Jorgete Lemos, explora mais detalhadamente esses e outros fatores nesta palestra ministrada em EAD e que você confere na integra logo abaixo. A consultora também ministra um treinamento aberto, para o qual você pode se inscrever diretamente neste link.■

* Encontrho e seus conteúdos associados são propriedade da Revista Profissional & Negócios (2018).

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Evento acontece no Teatro Municipal de Santo André, no dia 17 de maio, com os palestrantes Eduardo Carmello e Flávio Maneira.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 9/5/2018


O gestor como Design Thinker

No dia 17 de maio, Santo André será palco do 18º Meeting Gestão Corporativa do ABC, evento promovido pela AGERH – Associação dos Gestores de RH. Eduardo Carmello e Flávio Maneira vão apresentar para o público o conceito do “Gestor como Design Thinker”, uma abordagem contemporânea que visa provocar nas pessoas uma visão inovadora, colaborativa e criativa na resolução de problemas.

A exemplo do tema do meeting do mês de maio, os eventos promovidos pela AGERH sempre trazem ao ABC o que há de mais inovador em gestão de pessoas, além de oferecerem a oportunidade de integração entre profissionais que desejam se desenvolver e gerar valor por meio de sua profissão.

Para a Leme Consultoria, uma das maiores referências nacionais em desenvolvimento humano, é importante oferecer treinamentos e apoiar eventos que agreguem valor às pessoas. Por isso, a AGERH tem o apoio da Leme Consultoria no 18º Meeting Gestão Corporativa do ABC.

Participe desse encontro e ajude a promover as melhores práticas em gestão estratégica de pessoas e a fortalecer a área de recursos humanos de nossa região!


Informações:

Evento: O Gestor como Design Thinker
Palestrantes: Eduardo Carmello e Flávio Maneira
Local: Teatro Municipal de Santo André – Praça IV Centenário, sem número – Centro, Santo André
Data: 17 de maio de 2018 – quinta-feira
Horário: das 14h às 18h
Informações: contato@agerh.com.br ou 4976-1186 – falar com Sueli
Valores e inscrições: www.agerh.com.br/meetings.php

Para Jorgete Leite Lemos, diretora da ABRH Brasil, empresas devem pensar além da Lei de Cotas


por Oamarelinho.com.br | CMKT Leme – 11/2017

 
 

Jorgete Leite Lemos

foto: Claudinei Nascimento / O Amarelinho

▶ Ampliar as políticas de diversidade no ambiente corporativo é fundamental para garantir a sustentabilidade das empresas. Esta é a opinião da diretora de diversidade da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) Brasil, Jorgete Leite Lemos. Como parte dessa política, está a inclusão profissional das pessoas com deficiência e aí nem tudo são flores. Exemplo é a Lei de Cotas.
Criada em 1991, empresas ainda mostram muitas dificuldades de se adequar a ela, que obriga organizações a partir de 100 funcionários a reservar parte de seu quadro de vagas para este público.

“Imposta, a lei não discutiu outros aspectos como acessibilidade e infraestrutura necessárias para essas contratações, ou seja, foi criada uma conjuntura favorável para as companhias justificarem o não cumprimento da legislação”, acredita.

Entretanto, isto não quer dizer que as empresas não possam promover a diversidade. “Ela não deve estar ligada somente ao espaço físico e sim aos profissionais. Não adianta contratar pessoas com deficiência por conta da lei e deixá-las fisicamente segregadas”, orienta Jorgete. Para mudar este cenário, é preciso sensibilizar os recrutadores para a necessidade de se implantar novas formas de capacitação de mão de obra em concordância com a liderança e a alta direção.

“A ABRH tem um estruturado programa de palestras que se propõe a discutir de maneira mais aprofundada essa questão”, diz a diretora de diversidade, que mediou um fórum com este objetivo no final de setembro, no SESI Campinas. Para Jorgete, infelizmente os avanços têm sido muito lentos. De acordo com pesquisa da própria ABRH feita com profissionais de RH, 87% das organizações só recrutam PcDs para cumprir a Lei de Cotas. “A sugestão é que este estudo seja feito agora com a alta direção. Se ela tiver a percepção da importância da inclusão em suas empresas, a situação pode melhorar”, acredita.

Por outro lado, há quem faça bem a lição de casa. Segundo Jorgete, uma rede varejista assumiu o compromisso de fazer a diferença e já superou a reserva de cotas. Outra indicação da diretora da ABRH são as organizações listadas anualmente pela Secretaria de Estado da Pessoa com Deficiência como as “Melhores Empresas para Trabalhadores com Deficiência”.

Aliado a essas práticas, a especialista indica outros caminhos para obtenção de bons resultados no campo da inclusão e eles passam necessariamente por uma atuação junto aos sindicatos e principalmente nas escolas. “As novas gerações precisam entender de outra forma a importância de se conviver com a diversidade”, finaliza. ■

 
 
 Fonte: Oamarelinho.com.br | 22/10/2017, “Inclusão deve ser parte de políticas sustentáveis”

 

► Conheça a consultora Jorgete Leite Lemos

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► Projetos de Educação Corporativa Leme Consultoria: capacitações, treinamentos e programas de desenvolvimento de líderes e equipes

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Quem tem atitudes infantis no ambiente de trabalho se desqualifica como profissional diante de colegas e superiores.


por Gabriela Guimarães e Marina Oliveira – UOL | 03/08/2017

 

▶ Segundo os especialistas, o comportamento não é exclusivo de estagiários e recém-formados — pode ser adotado por profissionais experientes e com tempo de casa. Veja se você se identifica com alguma dessas atitudes:
 

Imagem: iStock

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1. Não aceitar críticas

Fechar a cara diante de um feedback negativo ou justificar-se de maneira exaltada, reagindo sem pensar, são atitudes que prejudicam a imagem profissional. “Um dos erros mais comuns é entender críticas ao trabalho como pessoais”, diz Antonio Carlos Rodgrs, especialista em RH, docente de ética e gestão de pessoas na pós-graduação do Hospital Albert Einstein. O desafio é manter o equilíbrio emocional. “Nos profissionais mais experientes, geralmente é o estresse que leva a agir de forma infantil, quando a pessoa não encontra mais espaço para a realização profissional ou quando perde poder sem motivo aparente ou explicável, por exemplo”, afirma.

2. Jogar a culpa nos outros ou no processo

Crianças têm dificuldades de assumir suas falhas, pois ainda estão em um momento de afirmação pessoal. Mas, passada a infância, o ideal é buscar conhecer os próprios limites para superá-los. Receber críticas é, portanto, essencial. Se há alguma falha no processo, ela deverá ser apontada, mas na hora certa. Responsabilizar outras pessoas da equipe é inadmissível.

3. Planejar vingança

Pagar na mesma moeda, após ser atingido pessoalmente pela atitude de um colega ou superior que agiu de má-fé, o colocará no mesmo patamar que ele, perante os demais colegas. O ideal seria falar diretamente com a pessoa — ainda que seja um chefe seu — e explicar como se sentiu com a atitude dela, evitando julgamentos ou acusações. Se a aproximação for difícil, contar com a mediação de um profissional do RH ajuda a minimizar conflitos. 

4. Protestar de forma ridícula

Chegar atrasado no dia seguinte a uma conversa crítica com o seu superior e procrastinar o trabalho por achar que não está sendo reconhecido são exemplos de protestos improdutivos e que vão apenas eliminar suas oportunidades de ascensão profissional. “Manifeste seu descontentamento por palavras e, assim, até poderá justificar uma breve mudança de comportamento, que é aceitável no ser humano”, diz Rodgrs.

5. Não dar crédito aos colegas

Apresentar um trabalho de equipe como fruto das suas ideias e da sua dedicação exclusiva pode ser uma estratégia válida para impressionar o chefe. Mas, depois, não reclame se tiver que almoçar todos os dias sozinho e nunca se mais for convidado para um happy hour.

“Esse tipo de comportamento tem impacto negativo no clima organizacional. Passamos a maior parte do nosso tempo no trabalho. Assim, respeito, espírito de equipe e colaboração são fundamentais para um ambiente saudável, produtivo e, principalmente, prazeroso”,

explica o prof. Rogerio Leme, diretor da Leme Consultoria e da Associação Brasileira de Recursos Humanos.

6.  Falar mal dos colegas ou do chefe

Apontar pontos negativos, remedar as pessoas ou tentar ridicularizá-las, principalmente quando elas discordam do seu ponto de vista, é uma maneira de despertar a desconfiança da equipe. Afinal, quem faz isso com uma pessoa próxima, também poderá aplicar o mesmo comportamento aos demais — geralmente, é isso o que o time pensa. “Qualquer descontentamento deve ser noticiado diretamente à pessoa, sem plateia. Só evite fazer qualquer coisa no calor da emoção, dê uma pausa e pense melhor”, diz Paulo Panelli, gestor de recursos humanos e diretor da RVK Negócios.

7. Abusar da autoridade

Comportar-se como um tirano na liderança de uma equipe só vai mostrar o seu despreparo para assumir outros cargos de gerência ou direção. “Ser inflexível, entrar em disputas tolas querendo provar que está certo, gritar e expor as pessoas da equipe são exemplos de comportamentos inadequados”, explica Rogerio Leme.

8. Dar indiretas

Em uma reunião, você pode dirigir-se a um colega e cobrar alguma atitude que ele precisa tomar rapidamente para resolver ou evitar um problema, de forma respeitosa e assertiva. “Olhar para o chefe e dizer: ‘Se algumas pessoas, que prefiro não citar, fizessem sua parte direito…’, é uma atitude não só infantil como desonesta”, diz Rodgrs.

9. Acessar o superior o tempo todo

Há quem faça isso com o objetivo de parecer dedicado ou até mesmo de criar um vínculo. Porém, aos olhos do chefe, a falta de autonomia para tomar decisões pode indicar que o profissional não está alinhado com as competências requeridas pelo cargo. “Isso pode retardar possíveis oportunidades dentro da própria área, como também em posições que possam ocorrer em outras divisões”, afirma Panelli.

10. Colocar-se no papel de vítima

Essa é uma excelente maneira de se eximir de responsabilidades — justamente o que falta à criança. Porém, para progredir no ambiente corporativo, a capacidade de responder aos desafios é fundamental. “Se você fugir deles, outros se apresentarão para fazer esses trabalhos difíceis e ganharão credibilidade. Quando esses caras virarem seus chefes, não reclame”, diz Rodgrs.■

 
 
 Fonte: Gabriela Guimarães e Marina Oliveira – UOL

 

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